Os Estados de Alagoas e Pernambuco nunca estiveram tão unidos.

Através do Instituto Cultural Abaúna, está sendo inventariada toda documentação histórica não conhecida dos alagoanos, sobre seu início, enquanto Estado, região emancipada de Pernambuco pelo então Imperador D. Pedro II.

Envolvidos nesse processo de resgate cultural, está o radialista e sertanista Sérgio Tenório, que vem dando apoio necessário ao sacerdote, embaixador da cultura afro-indígena brasileira e ativista cultural Tiago Nagô, o mestreWilla Abaúna, presidente de honra do Abaúna, ambos por Pernambuco, além do pernambucano erradicado em Alagoas, há 25 anos, o jornalista, documentarista e ativista cultural Carlo Bandeira.

Apoio incondicional

Eles contam com o apoio incondicional do Arquivo Público de Olinda e o Arquivo Público de estadual-APEJE(Arquivo Público Jordão Emerenciano), que abriram seus arquivos e inventários documentais, para esse estudo de grande valor para os povos desses dois Estados Nordestinos, que deram início à formação da nossa etnia afro-indígena brasileira.

Historiadores

“O apoio acadêmico do arqueólogo Plínio Victor e historiadores Aneide Santana, Alexandre Alves Dias e o historiador João Amaro Monteiro, coordenador do Quilombo Cultural Malunguinho, dão a credibilidade e o senso de brasilidade, responsabilidade e compromisso que a formação de nosso povo brasileiro merecem”, disse Carlo Bandeira.

Em tempo: o governo de Alagoas vê com bons olhos esta iniciativa e abre os braços para essa nova etapa da história dos alagoanos.

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https://www.tribunahoje.com/blog/5525/roberto-baia/2013/02/23/resgate-historico.html